
Por Jean Madrid
Ser torcedor do Barcelona, ou simplesmente, ser culé, é um sentimento tão forte que pode ser definido como um estilo de vida. Sim, e não é exagero. O blaugrana de coração, aquele que acompanha, torce, vibra e sofre junto com o time, tem como arma maior sua história, sendo os contos recentes, o discurso de maior valor. Afinal, em meados de 2006, qual adolescente no mundo não imitava Ronaldinho Gaúcho na pelada da rua, entre 2009 e 2012, qual garoto apaixonado por futebol não sonhava em ter a habilidade, e encantar o mundo como Lionel Messi fazia. Fato é que o Barcelona foi, e ainda é, para aqueles que adquiriram paixão pelo esquadrão azul-grená, o time de uma geração, que marcou o futebol com seu repertório tático fascinante, e digno de um time do tamanho da equipe catalã.
Ser torcedor do Barcelona, ou simplesmente, ser culé, é um sentimento tão forte que pode ser definido como um estilo de vida. Sim, e não é exagero. O blaugrana de coração, aquele que acompanha, torce, vibra e sofre junto com o time, tem como arma maior sua história, sendo os contos recentes, o discurso de maior valor. Afinal, em meados de 2006, qual adolescente no mundo não imitava Ronaldinho Gaúcho na pelada da rua, entre 2009 e 2012, qual garoto apaixonado por futebol não sonhava em ter a habilidade, e encantar o mundo como Lionel Messi fazia. Fato é que o Barcelona foi, e ainda é, para aqueles que adquiriram paixão pelo esquadrão azul-grená, o time de uma geração, que marcou o futebol com seu repertório tático fascinante, e digno de um time do tamanho da equipe catalã.
O
título desse post é meramente ilustrativo, o verdadeiro torcedor barcelonista
que lê as palavras acima, sabe do que iremos escrever no decorrer do texto.
Chega a ser até entediante para alguns exaltar esse aspecto intitulado “time de
uma geração”. Todo culé sabe, que até quem não gosta de futebol, parou para ver
o time comandado por Pep Guardiola dominar o cenário mundial diversas vezes,
seja por vontade própria, ou apenas por ouvir de um conhecido: “Vale a pena
assistir!”.
E
para aqueles que criaram certa afeição pela equipe da Catalunha, hoje, os
sentimentos se embaralham, tudo fica muito confuso. A época de ouro pode até
ter passado, mas ela deixou um legado incrível e assustador. Não sei se Josep
Guardiola tinha em mente, quando assumiu o Barcelona, que criaria ali um dos
maiores monstros (no bom sentido) que o futebol já conheceu. As gerações
passadas que tiveram Cruyff, Ronaldinho e Maradona, inclinaram suas cabeças em
direção ao campo, para ver Lionel Messi marcar mais uma época vestindo o manto azul-grená.
É tão inexplicável definir o que Guardiola trouxe aos catalães, que chega a ser
fascinante ver e rever diversos jogos, somente para responder uma simples
pergunta: “Qual o segredo desse time?”.
Marcar
uma geração não é tarefa fácil, é preciso, além de tudo, peças,
profissionalismo, e certo toque de genialidade. Aquele Barça de 2009 a 2012 fez
esse apanhado de fatores parecerem coisa fácil de achar. Dizer que o Barcelona
era favorito naquela época, soava como clichê, todos sabiam que aquele time era
favorito, e ainda mais, todos sabiam que aquele time iria ganhar qualquer
partida. Esse aspecto marcante foi o que se estabeleceu, e prevaleceu entre
inesquecíveis quatro anos.
Para
quem pensou que a saída de Guardiola representaria o fim do time catalão, se
enganou imensamente. O Barça, ainda que recente, tem como característica, a
reinvenção. Hoje, o esquadrão blaugrana, tem como base um estilo firmado em uma
era de glórias e vitórias, mas o que difere aquele time de 2009 para o atual, é
justamente o poder da inovação. E essa inovação está presente a cada fim de
semana pela Liga Espanhola, a cada meio de semana pela Champions League e Copa do
Rei, e o mais importante, está presente na alma de cada jogador que defende o
manto sagrado do Barcelona.